Narcisismo: Quando AMAR o outro é esquecer de si mesmo!

Você já se perguntou por que, mesmo sabendo que algo está errado, continua tentando agradar alguém que nunca está satisfeito? Por que se sente constantemente cansado emocionalmente, pisando em ovos, tentando evitar conflitos com quem diz te amar?

Essas perguntas são comuns quando estamos presos em relações com pessoas narcisistas. Mas identificar o narcisismo vai além de reconhecer alguém que se ama demais. Envolve perceber padrões emocionais profundos, que muitas vezes nos engolem e nos fazem esquecer quem somos.

Mas afinal, o que é o narcisismo?

O narcisismo é um traço de personalidade caracterizado por uma visão inflada de si mesmo, necessidade constante de admiração e uma empatia muito limitada ou inexistente. Mas engana-se quem acha que narcisistas são sempre arrogantes ou visivelmente prepotentes. Muitos se escondem atrás de charme, carisma e até falsa humildade. Sabem exatamente o que dizer, como agir e em quem mirar.

No início, você se sente visto como nunca foi. Valorizado. Escolhido. O narcisista sabe como conquistar. Mas, com o tempo, esse encantamento dá lugar a críticas sutis, exigências disfarçadas de cuidado, controle travestido de proteção. E quando você tenta se posicionar... vem o gelo, a culpa ou o desprezo.

Como identificar um narcisista?
Aqui estão alguns sinais comuns:

Falta de empatia: o outro ignora suas emoções, ridiculariza sua dor ou vira o jogo para parecer que a culpa sempre é sua.
Excesso de controle: mesmo sem mandar diretamente, o narcisista manipula situações para que tudo aconteça do jeito dele.
Necessidade de admiração constante: quando você não elogia ou não valida suas ideias, ele se irrita ou se afasta.
Críticas disfarçadas: ele “só está tentando te ajudar”, mas sempre com comentários que minam sua autoestima.
Gaslighting: faz você duvidar da sua memória, da sua percepção e até da sua sanidade.
Esses comportamentos podem vir de parceiros, amigos, colegas de trabalho e até de pais. E sim, pais narcisistas existem — e deixam marcas profundas.

O que acontece quando nos relacionamos com um narcisista?

Aos poucos, você deixa de ser quem era. Sutilmente, começa a moldar sua personalidade para evitar conflitos. Silencia sua voz para manter a “paz”. Começa a duvidar do seu valor. Fica dependente emocionalmente.

Esse tipo de relação é como areia movediça: quanto mais você tenta se provar, mais afunda. Porque não importa o quanto você dê... nunca será o suficiente para quem tem um vazio interno tão grande que nada preenche.

Relacionamentos com narcisistas não são construídos na base do amor, mas da dominação emocional. E por mais que doa admitir, muitas vezes ficamos porque aprendemos a nos relacionar assim.

Muitas vezes, nos mantemos em relações com pessoas narcisistas não porque queremos, mas porque ainda não desenvolvemos a autoestima e as habilidades emocionais necessárias para reconhecer os sinais, nos proteger e dizer não.

Por que nos mantemos nessas relações?

A resposta está dentro de nós — e, muitas vezes, na nossa história.

Se você cresceu sem validação emocional, se não se sentia ouvido ou se aprendeu que precisava se esforçar muito para receber amor, pode ter internalizado a ideia de que relacionamentos são assim: difíceis, sacrificantes, condicionais.

Também há o medo: do abandono, da solidão, do julgamento. E quando o narcisista alterna rejeição com momentos de afeto (o famoso ciclo de abuso), você fica emocionalmente preso na esperança de que aquele momento bom volte. Mas ele nunca dura.

O que precisamos desenvolver para sair desse ciclo?

Saímos de relações com narcisistas quando fortalecemos nossa autoestima. Não é sobre se achar melhor do que ninguém. É sobre acreditar que você merece amor com respeito. Que não precisa se apagar para ser aceito.

Algumas habilidades essenciais nesse processo:

Autoconhecimento: reconhecer seus padrões emocionais, suas feridas, seus gatilhos. Entender por que você tolera o que tolera.
Autocompaixão: parar de se culpar por ter se envolvido. Você fez o melhor que podia com o que sabia naquele momento.
Assertividade: aprender a dizer “não” sem culpa. A impor limites mesmo quando o outro não gosta.
Rede de apoio: buscar amizades e relações que te validem de forma genuína. Terapia também é um grande aliado.
Independência emocional: entender que você não precisa da aprovação do outro para se sentir suficiente.



Fortalecer a autoestima é como construir uma casa com bases sólidas. Quando você sabe quem é, quando se respeita e se valoriza, não aceita mais migalhas. Não importa se a embalagem vem com elogios, promessas ou lembranças boas. Você não se vende mais por isso.

E quando o narcisista é alguém da família?

Essa é, talvez, uma das maiores dores. Porque somos ensinados que devemos honrar pai, mãe, avós. Mas honrar não significa se submeter. É possível manter uma relação respeitosa — com distância emocional, se necessário. Você pode escolher ver menos, falar menos, proteger sua energia. E isso não é desrespeito. É autocuidado.

Estar em uma relação com um narcisista é como viver em uma casa linda por fora, mas cheia de rachaduras dentro. Aos olhos dos outros, tudo parece perfeito. Mas só você sabe o quanto dói.

A boa notícia é: você não precisa continuar aí.

Você merece um amor leve. Uma amizade verdadeira. Um vínculo que te escute, te acolha e não te sufoque.

E tudo começa quando você para de tentar consertar o outro… e começa a se reconstruir.

Porque quando você se olha com amor, ninguém mais tem o poder de te diminuir.

Se esse texto fez sentido pra você, compartilhe com alguém que também precisa ouvir isso.

E lembre-se: se custa a sua paz… já está caro demais.


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Silvana Souza de Sá é Psicóloga Clínica|Sexóloga
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Você está criando um Filho ou um futuro adulto?

 Tem uma pergunta que deveria ecoar no coração de toda mãe, pai, tia, avó, cuidador:

“Estou criando uma criança... ou estou preparando um futuro adulto?”

Pode parecer a mesma coisa, mas não é.

A verdade é que muitos de nós, na ânsia de proteger, de amar, de fazer o nosso melhor, acabamos sufocando.

Sem perceber, tiramos da vida dos nossos filhos aquilo que ela tem de mais valioso: o direito de aprender com os próprios erros.

Julie Lythcott-Haims, autora do livro Como Criar um Adulto, foi reitora de calouros em uma das universidades mais prestigiadas do mundo, Stanford. E ali, entre jovens brilhantes, ela viu algo muito preocupante: muitos deles não sabiam viver.

Não sabiam resolver um problema simples. Não sabiam tomar uma decisão sem mandar mensagem pros pais. Não sabiam lidar com a frustração, com um “não”, com o próprio silêncio.

E sabe por quê? Porque cresceram em um ambiente onde tudo foi resolvido por eles, os pais. Onde o medo dos pais falou mais alto que a confiança. Onde o amor veio disfarçado de controle.

Talvez você já tenha escutado isso:

“Meu filho não precisa se preocupar com nada, eu cuido de tudo!”
Ou:
“Ela só precisa estudar, o resto eu resolvo.”


Mas isso é criar um adulto?
Ou é manter uma criança em corpo crescido?

A superproteção que paralisa

Quando cuidamos demais, tiramos deles a chance de desenvolver algo fundamental: autonomia, independência, aprendizado e desenvolvimento.

A autonomia não nasce do dia pra noite. Ela é construída — um passo por vez, um tropeço por vez, uma tentativa com medo por vez.

Quando resolvemos tudo, quando evitamos que nossos filhos sintam tristeza, frustração, raiva ou cansaço, estamos dizendo o seguinte:

“Você não dá conta. Você precisa de mim pra tudo. Você é incapaz!”

E o pior é que eles acreditam. Se tornam adultos inseguros, ansiosos, com medo de errar, com medo de serem julgados, sem saber o que querem da vida, porque sempre alguém decidiu por eles.

E aí a conta chega. Chega no consultório, nas crises de ansiedade, no burnout aos 20 e poucos anos, na dificuldade de se posicionar. Porque ninguém ensinou que errar faz parte, que bancar suas escolhas é dolorido, que viver dá trabalho — mas é isso que faz crescer.

Criar com amor não é fazer tudo por eles

Criar com amor é olhar no olho e dizer:

“Eu confio em você. Vai doer um pouco, mas eu tô aqui. Você consegue.”

É ensinar a arrumar a própria mochila, a lidar com o colega difícil, a pedir desculpas sem vergonha. É deixar esquecer o casaco um dia e sentir frio — pra lembrar no outro. É ensinar a fazer um arroz, resolver um problema no banco, pedir ajuda quando estiver com medo.



Criar um adulto é permitir que a criança aprenda a se frustrar. É resistir à tentação de "salvar" o tempo todo. De não querer ver ele sofrer. É ensinar com firmeza e afeto, com limites claros e presença amorosa.

A superproteção é, muitas vezes, o nosso medo disfarçado. Medo que o mundo machuque.
Medo que eles sofram como nós sofremos. Medo que errem onde a gente errou.

Mas é preciso coragem pra confiar. Coragem pra soltar um pouco, pra apoiar sem carregar, pra amar sem sufocar.

E se a criança já cresceu?

Talvez você esteja lendo esse texto com um filho adolescente em casa. Ou até adulto. E aí vem o pensamento:

“Mas agora já era... eu estraguei tudo.”

Respira.

Nunca é tarde pra mudar a forma como você se relaciona. Você pode, sim, começar a construir mais autonomia no seu filho hoje. Com conversa, com confiança, com um passo de cada vez.

Pare de resolver tudo para seu filho, agora!
Comece perguntando: “Como você acha que pode lidar com isso?”. Diga: “Tenta resolver. Se precisar, me chama, mas tenta primeiro”. Celebre quando ele ou ela resolver algo sozinho. Mesmo que tenha demorado. Mesmo que tenha feito de um jeito diferente do seu.

Lembre-se: o adulto que você está criando não precisa ser perfeito. Ele só precisa ser capaz de viver com responsabilidade, consciência e coragem.

Criar um adulto é um ato de amor

A autora diz que criar um adulto é preparar um ser humano pra andar com as próprias pernas. E pra isso, ele precisa cair. Precisa suar. Precisa escolher e se frustrar.
Precisa saber que a vida é feita de altos e baixos, e que ele é capaz de atravessar cada fase, não por ser mimado, mas por ser forte.



E sabe onde se constrói essa força? No olhar de um pai ou de uma mãe que acredita.

Você não precisa ser perfeito. Mas precisa estar disposto a soltar aos poucos. A confiar mais. A deixar que a vida ensine o que a gente não pode ensinar com palavras.

Porque no fim das contas, criar um adulto é um ato de coragem. É um amor que prepara pra vida, e não que protege da vida.

Se esse texto te fez pensar em como você tem criado seus filhos (ou como foi criado), compartilha com alguém que também precisa refletir sobre isso.
Vamos criar adultos preparados, conscientes e emocionalmente fortes.


Referência: Como criar um adulto, autora: Julie Luthcott-Haims


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Relacionamento Amoroso: a Difícil Arte de Acertar e Viver Harmoniosamente.

O relacionamento amoroso é uma relação de afeto entre duas pessoas, considerando o modelo monogâmico, onde o amor, carinho, respeito, compromisso, companheirismo e fidelidade fazem parte. É um espaço onde as pessoas buscam compartilhar suas vidas, histórias, aspectos físicos, emocionais e intelectuais de forma significativa para ambos, sendo uma construção mútua de cada parceiro dentro do relacionamento, dia após dia...

Estava assistindo à terceira temporada de Machos Alfas na Netflix, rindo loucamente, até que parei para refletir sobre um ponto que me chamou a atenção. Os incel (celibatário involuntário, em inglês), na série, são retratados como homens que não conseguem um relacionamento, seja romântico ou sexual, mesmo querendo ter um. Isso envolve um certo ressentimento, frustração e hostilidade em relação às mulheres e à sociedade.

Fiquei me questionando sobre o por quê dessa situação. Olhando para os personagens da série nessa cena, em que há um encontro entre os incel, percebi que são homens cuja aparência demonstra pouco cuidado consigo mesmos. Essa é apenas minha opinião, mas talvez falte amor-próprio, entre outras coisas, como habilidades sociais (são comportamentos e competências que facilitam relacionamentos interpessoais com outras pessoas. É a nossa capacidade e habilidade de expressar sentimentos, ouvir ativamente, resolver conflitos, trabalhar em equipe e se adaptar a diferentes situações sociais).

Como trabalho muito com comunicação assertiva e sei o quanto isso é um problema nas nossas relações interpessoais, percebo que a dificuldade de comunicação gera mal-entendidos e brigas desnecessárias. As pessoas simplesmente não se entendem.

Lembrando que alguns sintomas de baixa autoestima estão diretamente ligados à comunicação: o medo do que os outros vão pensar faz com que a pessoa deixe de falar e aceite coisas com as quais não concorda; a dificuldade de dizer “não” faz com que acabe dizendo “sim” para tudo, realizando coisas que não deseja, apenas para evitar conflitos ou não desagradar o outro, com receio de não ser amado e ser rejeitado.

Percebo, na minha prática como psicóloga clínica e sexóloga, que muitas vezes os relacionamentos não acabam por falta de amor, mas sim por falta de comunicação.

Será que as mulheres, muitas vezes, buscam um relacionamento sério e profundo?

Por outro lado, será que os homens reclamam que as mulheres são chatas, reclamam muito, cobram o tempo todo, falam demais e que um relacionamento sério e profundo dá muito trabalho?

Olhando para essas questões, parto do princípio de que, se você está sendo cobrado por algo, é porque não pagou a conta ou não cumpriu o combinado. O que percebo é que, muitas vezes, não há acordos claros entre os casais. Se você usa a energia elétrica e não paga a conta no mês seguinte, ou faz um empréstimo e não quita a dívida, começa a receber ligações de cobrança. A cobrança só existe porque há algo combinado (ou, às vezes, nem tão combinado assim) que não está sendo feito.

Em um relacionamento íntimo ambos precisam entender que a responsabilidade pra fazer dar certo e funcionar, ambos precisam andar lado a lado, dividindo as responsabilidades, se o outro não faz o mínimo para manter a relação, inclusive demonstrando, com ações, que se importa, a outra parte sente falta e, naturalmente, cobra. Sem ação e “pagamento”, as cobranças continuam até que uma das partes desista do relacionamento.





A sensação que tenho é que algumas pessoas não conseguem manter uma conversa profunda sobre diversos assuntos e, inclusive, discutir quando as coisas não vão bem. Evitar discussões – que não são brigas – faz com que questões importantes fiquem mal resolvidas.

Situações mal resolvidas vão enchendo um balde até que ele transborde, muitas vezes de forma agressiva. As brigas acabam sendo ataques diretos ao caráter do outro, ao invés de focar nos comportamentos que tornam a relação pesada e desgastante.

Será que falta às pessoas, de modo geral, habilidades sociais e uma comunicação clara e objetiva? Você sabe o que é escuta ativa? E comunicação assertiva?

Quando estamos com a autoestima baixa, tendemos a evitar situações que poderiam nos ajudar a superar dificuldades. Tanto a autoestima elevada quanto uma comunicação assertiva e uma escuta ativa nos fazem sentir mais seguros diante das situações ao longo da vida.

E aí vem outro pensamento: a "velha profissão" parece estar cada vez mais latente, inclusive nas redes sociais. Muitas mulheres dizem ganhar muito dinheiro trabalhando no job, o OnlyFans vende como água no deserto e há também o Privacy. Surge então outro questionamento: se há demanda, é porque muitas pessoas procuram esses serviços.

Por que homens pagam para ter uma prostituta em vez de manter um relacionamento sério? Por que as pessoas traem e não terminam o casamento? O que leva um homem a buscar outras pessoas fora do relacionamento? E as mulheres por que traem? Falta de atenção, carinho, conversa, intimidade ou companheirismo?

Já ouvi relatos como: “A transa é rápida, mas o que os homens buscam, na maior parte do tempo pago, é conversar com as garotas de programa.”

Lembrei da história de um homem famoso da mídia que só se relacionava com garotas de programa. Diziam que ele era tímido, sem amigos e sem jeito com mulheres e relacionamentos. Para ele, parecia mais fácil pagar por companhia do que desenvolver habilidades sociais, aprender a se comunicar e fazer amizades, ou até mesmo ter e manter um relacionamento sério e profundo.

Será que ele percebia que precisava desenvolver habilidades sociais para ter e manter um relacionamento saudável?

Mas e se ele simplesmente não quisesse um relacionamento sério e profundo porque isso dá trabalho?

Me diga você: o que não dá trabalho? Tudo na vida exige ação, esforço, dedicação, treino e aprendizado.

Por isso, parece que para algumas pessoas manter um relacionamento é muito difícil. Sem querer se comprometer com responsabilidades equilibradas e divididas.

Por outro lado, muitas vezes uma parte do casal acaba assumindo tudo sozinho, pois a outra parte não faz, não pergunta e não se coloca à disposição para “ajudar” e assumir suas próprias responsabilidades dentro do relacionamento.

Será que as mulheres são controladoras e querem resolver tudo sozinhas? E os homens acabam deixando para lá para não ter dor de cabeça?

Se você não desenvolve sua comunicação e não consegue manter diálogos mais profundos, terá dificuldades para conviver com uma mulher, que, sim, precisa conversar, gosta de interagir e, muitas vezes, não quer uma solução para seus problemas, apenas deseja alguém que a escute de forma ativa.

Será que umas das partes no relacionamento fica sobrecarregada? Será que é uma gangorra que pesa mais para um lado do que para o outro?

Será que as pessoas têm dificuldades em manter conversas mais profundas e compreender as queixas do outro no relacionamento?

Será que percebemos que talvez nos faltem habilidades de relacionamento interpessoal, autoestima, amor-próprio e repertório para uma comunicação mais assertiva?

Segundo um artigo, a intimidade comunicativa é um fator de satisfação para homens e mulheres heterossexuais em um relacionamento.

Para que um relacionamento seja bem-sucedido, é necessário que as pessoas estejam dispostas a se esforçar, a treinar sua comunicação e a manter conversas difíceis para colocar os pingos nos "is". Desistir não deveria ser uma opção quando percebemos que temos dificuldades e que precisamos evoluir e desenvolver-se.

Os relacionamentos íntimos são fundamentais para uma vida satisfatória. Um amor maduro pode nos afastar do isolamento, ao mesmo tempo em que preserva nossa individualidade. O relacionamento precisa de manutenção constante: intimidade, confiança, proximidade, respeito e tempo de qualidade juntos. O apoio emocional é essencial para ambos dentro de uma relação amorosa.

Segundo um artigo de José Augusto Evangelho Hernandez e Ilka Maria Biasetto de Oliveira, intitulado Os Componentes do Amor e a Satisfação, entre os componentes do amor, o que melhor se correlaciona com a satisfação, tanto para homens quanto para mulheres, é a intimidade comunicativa, seguida da excitação física.

O que te faz ter um relacionamento amoroso?

O que te faz fugir de um?

É melhor ou mais fácil ter um gato ou cachorro, porque eles não falam e você sempre faz a sua vontade e ele não discute com você?

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